A subida de preços é o tema do momento e, infelizmente, não se prevê abrandamento nos próximos tempos.
Certamente que já sentiu este impacto no seu orçamento familiar, ou seja, perda no poder de compra – com o mesmo dinheiro, uma família passa a conseguir comprar menos do que num período anterior à inflação.
Neste sentido, há que arranjar estratégias para mitigar estes aumentos. A Crediresolve ajuda! Fique atento aos 5 passos que lhe damos neste novo artigo de Blog.
Reduza despesas
Nem sempre é possível, mas há que fazer um esforço extra. Comece pelo supermercado: compre só o essencial e esteja sempre “em cima” das promoções e dos descontos. No que toca a despesas contratadas como as da água, eletricidade, gás e seguros, por exemplo, tente renegociar contratos de forma a ficar a pagar menos. Quanto aos transportes e combustíveis, já pensou em ir a pé ou de bicicleta? Para além de poupar, está a fazer exercício e a ser amigo do ambiente! E por último, o mais óbvio: cingir-se ao necessário e evitar todos os gastos supérfluos.
Aumente os seus rendimentos
Poderá ser um segundo emprego, se tiver essa possibilidade, se não, há outras formas de obter um rendimento extra mensal: na venda de artigos usados e/ou artesanais, trabalhos freelancer, dar formação ou até investir em ações… Há imensas possibilidades! Invista nisso e leve para casa mais algum dinheiro.
Reforce as suas poupanças
Já diz o ditado “No poupar é que está o ganho” e é bem verdade! Para além de fazer o esforço de poupar na generalidade das despesas, é importante garantir um fundo de emergência, para que possa recorrer caso haja uma necessidade. Se estava a colocar 50 € de parte todos os meses, tente passar a colocar o dobro, por exemplo. Se não for possível, coloque apenas a quantia que conseguir. O importante é colocar algum dinheiro de parte!
Diga não ao desperdício
Um grande “NO” ao desperdício, seja de alimentos, de recursos energéticos e hídricos ou mesmo de roupas e sapatos. Nesta altura, a palavra de ordem passa não só por “poupar” como no “reutilizar”. Por isso, não compre nem gaste mais do que o necessário – faça compras conscientes e quando algo se avariar/estragar, não pense logo em adquirir algo novo, já pensou no quanto pode poupar se for possível arranjar ou mesmo reciclar?
Ter atenção redobrada às burlas
Elas andam aí mais fortes que nunca! Infelizmente, em alturas de crise, as burlas e os roubos tendem a aumentar. As famílias ao se verem mais vulneráveis financeiramente, tendem a cair em “armadilhas” que em nada são fiáveis. Não se deixe enganar e investigue sempre todas as propostas e tenha sempre em mente que “quando a esmola é muita…”. Fique atento!