Tomar decisões acertadas e conscientes é a chave para bem gerir as finanças pessoais e o orçamento familiar. Nesse sentido, a literacia financeira deve ser encarada como uma prioridade.
Melhorar comportamentos financeiros, desenvolver hábitos de poupança e promover o acesso responsável ao crédito são algumas das medidas para alcançar o sucesso. Quer saber mais?
Fique connosco neste novo artigo de blog!
“A penny saved is a penny earned”
Já dizia Benjamin Franklin. Ou seja, no poupar é que está o ganho. Apostar numa almofada financeira para quando surge uma necessidade é uma das principais, se não a principal, decisão mais acertada no que toca a dinheiro. A máxima, também refere a valorização do mesmo (ao pouparmos) e a importância do esforço que se faz para o conquistar.
Orçamento familiar mensal
A ideia é listar todos os rendimentos e despesas com uma cadência mensal, de forma a perceber se está a gastar mais do que deveria. Salário, pensões, juros, renda e, em seguida, todas as despesas fixas: água, luz, gás, escola, farmácia, empréstimos etc. Enumere todos os gastos reais da sua família, incluindo alimentação e gastos extra. Por fim, subtraia os gastos aos rendimentos, et voilá, terá uma ideia real do que poderá ou não gastar/poupar.
Gastar menos do que se tem
O objetivo é cingir-se ao essencial. Foque-se no que realmente é prioridade e evite, ao máximo, as tão temidas dívidas e, claro, os chamados gastos supérfluos. Ao ter um orçamento familiar bem delineado, vai ajudar a não perder o rumo e não se pôr na posição de gastar aquilo “que não se tem”. Jantar fora, fazer aquela viagem, comprar aqueles sapatos ou aquele brinquedo para o filho? É realmente necessário? Pense sempre muito bem, faça contas, avalie… Só depois vai chegar à conclusão se poderá avançar ou não para este tipo de “gasto”.
Pesquise, compare e negoceie
Se, eventualmente, decidir recorrer a um crédito, analise a sua situação financeira e avalie, cautelosamente, se o seu orçamento familiar lhe permite contrair uma dívida. Para além disto, pesquise, compare e negoceie o seu novo crédito: compare a TAE, a TAER ou a TAEG que refletem o custo total do crédito. Tenha em mente: quanto mais baixas as taxas, mais baratos os créditos.
Rendimentos extra
Se tiver possibilidade, não se coíba de apostar num rendimento extra. Isto inclui um segundo trabalho, venda de objetos / artigos usados ou mesmo algum tipo de investimento – ações, fundos de investimento, obrigações, PPRs, por exemplo, de forma a capitalizar os rendimentos e/ou rentabilizar as poupanças. Porque sim, dinheiro gera mesmo dinheiro.